E hoje, praticamente, termina a saga do Sony Vaio com um sentimento de revolta já esperado. Depois de ter comprado um portátil Asus – como disse num post anterior – por já adivinhar o que se iria passar com o meu Sony Vaio , resolvi ligar à Sony (assistência inexistente em Portugal) e informar-me sobre o procedimento a seguir para reparação do mesmo, quando em fora de garantia.
(vejam meus dois primeiros posts sobre as chatices com o Vaio: Primeiro – Segundo)
A resposta foi como segue: Para virem levantar o portátil a casa e enviar para o centro de reparações, que fica na Alemanha, tenho que pagar €230. Uma vez o portátil já nesse mesmo centro, ser-me-ia dado orçamento. Caso não fosse do meu agrado, o portátil era-me devolvido e pagava € 160 pelo transporte e orçamento. O diferencial, €70, ser-me-ia devolvido posteriormente (resta saber quando e como). No caso de aceitar o orçamento, esses €70 seriam para complementar o custo restante da reparação (os €160 estavam sempre perdidos).
Perante os preços já baixos dos portáteis novos, claro que nem pensei em aceitar tais condições e de nada serviu reclamar contra o facto de o cliente não ser o culpado de não terem assistência em Portugal. Lembro-me ou sei que, pelo menos, a HP e Toshiba têm assistência em Portugal não se colocando assim questões deste tipo. Ah, e Mac tem também igualmente assistência – e boa – em Portugal.
Se já tinha certezas de que não voltaria nunca a comprar um Sony Vaio, agora a estas certezas juntaram-se sentimentos de revolta. Curioso o facto de questões destas nunca serem colocadas às pessoas aquando da escolha da marca na aquisição de um novo computador.
Serviu-me bem de lição e aqui deixo esta minha experiência como uma alerta a todos vocês…
1 comentário:
Chamo a isto serviço público
Abraço
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