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Sei que não se pretende que um blog nos faça trazer más recordações ou tristezas, pelo contrário, mas também é verdade que reviver o passado faz parte do nosso presente ou mesmo futuro; e quando ele é partilhado, por vezes inesperadamente, como agora, pode-se sentir algum bem estar... Neste caso, não será Reviver o passado em Brideshead mas sim em Westminster. Depois de ter deixado o comentário que falei há pouco, fui relembrar aquele momento mágico na Abadia e que aqui vos deixo.
sábado, 28 de abril de 2007
Reviver o passado na Abadia de Westminster...
quinta-feira, 26 de abril de 2007
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Um fim de semana americano em família...
No entanto e ultimamente, tenho-me sentido profundamente desiludido com a sua postura, forma de estar: têm-se assumido como guardiões, reis e senhores deste nosso planeta com os resultado que sabemos. Economia não é tudo! Importante mas não tudo! Não se levam dólares, euros ou alguma outra moeda para o túmulo. Ambiente, protecção às empresas americanas a todo o custo, o tal eixo do mal... quem semeia ventos, colhe tempestades...
Somália, Vietnam, Iraque e não só...cowboys... tudo isto porquê?
Talvez seja possível entender vendo este vídeo que me deixou siderado e que, por tal razão, me levou a estas divagações...
Audiolivros... ajudam a vencer a monotonia dos transportes ?
Comprei então um audiolivro, policial nada de especial, apenas com o intuito de "ver como era". Bom, é realmente engraçado mas tem um problema grande: apenas consigo seguir a história se estiver com bastante atenção ao desenrolar de todo o conto, o que é complicado pois esta minha cabecinha - e provavelmente também as vossas - está sempre a funcionar, divagando pelas questões do dia-a-dia com que vou sendo regularmente confrontado e envolvido. É sempre possível voltar atrás para voltar a ouvir o que se pode ter perdido mas, às tantas, desiste-se pensando que será melhor ouvir em outra ocasião. Só que essa "ocasião" nunca mais chega... e assim, ainda lá tenho, no leitor de cd's do carro, o para mim já célebre audiolivro... lembro-me sempre dele quando escolho notícias ou música ! :) Ah ! e tem mais um detalhe: nem pensar, em regra, ouvir o audiolivro quando vamos acompanhados no carro, o que vem complicar ainda mais as coisas. Claro que tudo o que digo é igualmente válido para todo o tipo de transportes, sejam autocarros, comboios, barcos e afins; aí, um leitor de mp3 ou de cd's resolverá o assunto.
Apesar de tudo isto, ainda não cheguei à uma conclusão final pois, sendo o conteúdo do audiolivro de interesse relativo, pode essa causa ter contribuido para a minha falta de atenção, o que poderá ser normal pois todos nós a graduamos e focalizamos dependendo do interesse que o tema nos suscita.
Sei que existe já há alguns meses há venda - download possível no pc, pagando, claro - o Codex 632 do José Rodrigues dos Santos, que muito gostaria de ler. Aí, talvez já resultasse, não sei, mas é verdade que o livro é bem extenso e todo o conjunto em versão audio é composto por 16 cd's.
A ver vamos...
Interrogo-me se, dos amigos com quem aqui me encontro, algum terá tido já uma experiência semelhante... engraçado que seria saber...
Páscoa para Believers e Non Believers...
Deixo-vos com este presentinho que dá gosto ver e ouvir... :)
Mais linda se torna esta peça se entendermos como é feita a associação Bach-Gounod por este senhor Bobby McFerrin; junta Bach com o Ave Maria de Charles Gounod num video em que se entende tudo perfeitamente... Bobby McFerrin interpretando Bach-Gounod
terça-feira, 24 de abril de 2007
20 cms de Filipinos...?
Um tesão de subir aos céus...
Uma mulher destas tira-nos mesmo do sério... aiiiiiiiiiiii
Vou pedir ao Bono que me apresente... :)))
Monogamia...Que pensar perante deste exemplo ?
Ouço estas 3 versões do Port of Amsterdam e gosto de todas... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii vida a minha !!!!!! :)
Buddha Bar
segunda-feira, 23 de abril de 2007
E o sol não nasce para todos...
Pensar duas vezes antes de tratar mal os animais..
Muito cómodo realmente... :(
Body Heat
Um sorriso enigmático nos lábios acompanhado de revoltos pensamentos e emoções perdidos no topo de ondas revoltas do Oceano Atlântico é o que sinto sempre que me recordo de Body Heat, filme neo-noir, 1981, de Lawrence Kasdan, com William Hurt (Ned Racine) e Kathleen Turner (Matty Walker); não só pelo filme em si mas, e principalmente, pela sua banda sonora,com uma carga de suspense e sensualidade difícil de igualar, ao ponto de lhe prestar uma especial homenagem ao criar, para meu deleite e neste meu cantinho, um espaço próprio em colecções, neste caso, Body Heat.
Em noites tórridas de verão, Ned Racine deixa-se envolver por Matty Walker, casada com um homem bastante rico, ao ponto de ser levado a matar o seu marido para Matty ficar com a sua fortuna, através de um perverso e cuidadoso plano desta mulher fatal. O caçador passa a caçado, como aliás em grande parte dos casos, perante "argumentos" tão fortes como se pode ver no video que está na colecção Body Heat.
Os diálogos são soberbos e alguns deles inesquecíveis:
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(1)Ned: Maybe you shouldn't dress like that. Matty: This is a blouse and a skirt. I don't know what you're talking about. Ned: You shouldn't wear that body.
(2)Matty: [to Ned] You aren't too smart. I like that in a man. Ned: What else do you like? Lazy? Ugly? Horny? I got 'em all. Matty: You don't look lazy
(3)Ned: You can stand here with me if you want but you'll have to agree not to talk about the heat. Matty: I'm a married woman. Ned: Meaning what? Matty: Meaning I'm not looking for company. Ned: Then you should have said I'm a happily married woman
(4)Ned: Can I buy you a drink? Matty: I told you. I've got a husband. Ned: I'll buy him one too. Matty: He's out of town. Ned: My favorite kind. We'll drink to him. Matty: Only comes up on weekends. Ned: I'm liking him better all the time
(5)Ned: I need someone to take care of me, someone to rub my tired muscles, smooth out my sheets. Matty: Get married. Ned: I just need it for tonight
(6)Matty: Would you get me a paper towel or something? Dip it in some cold water. Ned: Right away. I'll even wipe if off for you. Matty: You don't want to lick it?
(7)Matty: My temperature runs a couple of degrees high, around a hundred. I don't mind. It's the engine or something. Ned: Maybe you need a tune up. Matty: Don't tell me. You have just the right tool.
(8)Ned: Hey lady, ya wanna fuck? Mary Ann: Gee, I don't know. Maybe. This sure is a friendly town.
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Uma sugestão aqui deixo... ouçam a banda sonora (na playlist na sidebar) e transportem-se para uma quente e devastadora noite de sexo, tendo como pano de fundo sombras, cores e, above all, esta soundtrack, sem princípio nem fim...
Tudo passa...
sic Mikhail Bulgakov, The White Guardian
domingo, 22 de abril de 2007
Tão parecido com o comportamento humano...
Ao ver esta duplicidade de comportamentos, logo pensei na sua semelhança com o comportamento humano... tanto capaz de uma fria crueldade como, no minuto seguinte, de uma bondade extrema.
Verdade que, quando somos confrontados com estas cenas do reino animal, embora fiquemos horrorizados, o possamos entender sob a ideia de que é a lei da vida, ou seja, os animais matam-se uns aos outros para se alimentarem. Mas será sempre assim ? Não existirá neles também maldade ?
Monogamia e fantasias de traição...
Talvez por isso mas também porque gosto de entender o que se passa nestas cabecinhas da condição humana - defeito profissional, talvez, que me leva a tentar racionalizar o possível e o impossível - tenho dedicado algum tempo a livros que perseguem também esteu meu objectivo. Entre eles, encontra-se o Sexo e Amor, de Francesco Alberoni, autor de outros livros de temas similares. Transcrevo uma das várias partes deste mesmo livro pois creio, ou melhor, acredito, que este tema faça parte do nosso cotidiano mais íntimo. É uma abordagem que procura ser mais, muito mais, científica do que a que temos vindo a ler nas revistas vulgarmente conhecidas como "côr de rosa".
Tem igualmente outras questões que, mais tarde, partilharei com todos vocês.
Enjoy... :)
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«Monogamia?», diz sorrindo o sexológo a Joseph. «Mas como pode definir monogamia a relação que tem com a sua mulher? Disse-me que vivem juntos há dez anos, que a ama, que nunca a traiu, que está satisfeito sexualmente. Mas, desde a primeira vez que fez amor com ela, imaginou fazê-lo com outras mulheres que tinha tido antes. E sempre lembrando ou imaginando uma história verdadeira. Por exemplo, imaginando fazer amor com uma rapariga pela qual estava apaixonado. Ou estar num hotel para onde alguns homens tinham trazido uma prostituta - uma história que nem sequer é sua, mas que ouviu - possuindo-a um depois do outro e, no final, chamaram tambem o empregado. E enquanto penetrava a sua mulher, imaginava ser um deles.»
«Bom, eu não disse que de cada vez que faço amor tenho de inventar uma história ou ter uma fantasia. E, na última história, fique claro, a minha mulher não era a prostituta, era mesmo ela. Eu amo a minha mulher, não só é a única pessoa com quem poderia viver, mas é também aquela de que gosto mais. Para mim, a minha mulher é a mais bonita do mundo, nunca a trocaria por outra, nem sequer pela Nicole Kidman. Na fantasia imaginava que estivesse no lugar da prostituta.»
«Mas, pense bem nisso», observa o sexólogo, «se para conseguir o orgasmo precisa de a pôr no lugar da prostituta e de imaginar ser um dos homens que a possuem, quer dizer que, assim como ela é, não basta. Por isso, no seu pensamento será monógamo, mas na realidade é polígamo e para satisfazer esse desejo transforma a sua mulher noutras mulheres. Diga-me outra coisa: de onde tira o material para as suas fantasias?»
«De todas as experiências do meu passado, quer dizer, só dalgumas significativas que me impressionaram. Por exemplo, uma rapariga disse-me que durante o Verão ia dançar, encontrava uns homens e quando se dava conta de que ficavam excitados convidava-os para sair e tentava contentá-los, dizia assim, "contentá-los". Então imagino ir dançar naquele sítio, vê-la, chamar-lhe a atenção, a seguir ela toca-me, excita-me, leva-me para fora, diz-me que me quer contentar e logo começa a...»
«E entretanto penetra a sua mulher.»
«Pois, o corpo da minha mulher, um corpo de que gosto muitíssimo, a outra devia ser feia.»
«Mas teria gostado de fazer aquela experiência.»
«Nunca pensei ir à procura dela, caso que fosse possivel. Mas se tivesse acontecido, acho que sim, teria gostado.»
«Vê? Ficou com o desejo insatisfeito daquela mulher, daquela experiência e agora satisfá-lo com o corpo da sua mulher. Você usa o corpo da sua mulher para satisfazer um desejo não realizado, para viver aquilo que não tinha vivido. No fundo, deseja a outra.»
«Nao, nao desejo a outra. A outra é uma coisa do passado, já não me interessa, é uma simples fantasia. Olhe, deixemos esta história dos desejos insatisfeitos. Eu tenho fantasias com episódios em que me senti satisfeito, com outros que só imaginei e outros ainda dos quais apenas ouvi falar. É como se fizesse representar a minha mulher os papéis das mulheres que tive na minha vida ou que imaginei. Sou como um realizador de cinema que faz muitos filmes com a mesma actriz. Eu trago comigo todas as minhas histórias eróticas, reais ou imaginárias e incluio sempre ela.»
«Entao trai-a sempre.»
«Sim, é verdade que a traio sempre, mas é verdade também que nunca a traio e que, pelo contrário, traio todas as outras. Porque vivo tudo nela, ponho todas as outras nela, todas as mulheres que tive e que imaginei. E se calhar nao sou o único. Li um livro de uma americana no qual se diz que também as mulheres têm umas fantasias incríveis enquanto fazem amor. De ser violadas, de ser possuídas par muitos homens.»
«Porque são insatisfeitas. A fantasia é a satisfação alucinatória do desejo.»
«Bom, quer dizer que eu sou pavorosarnente insatisfeito e cheio de desejos frustrados porque sempre precisei de ver, imaginar, fantasiar. Se calhar eu desejo realmente todas as mulheres do mundo, mas depois, por qualquer razão misteriosa, amo só uma, gosto só dela, e não poderia viver, respirar sem ela, enlouqueceria à ideia de que ela me deixe ou morra. E entao faço-a representar tudo aquilo que me passa pela cabeça e nao lho digo porque não sou tão parvo para arriscar perdê-la. Se calhar, no grande amor há de tudo, também a poligamia, também a contradição, tudo...»
«Entao tente imaginar que também a sua mulher, cada vez que faz amor consigo, está a pensar que o faz com outro. Está consigo, mas pensa noutro, está consigo, mas, na realidade, fode com outro. Pense nisso e diga-me o que sente.»
«Não me sinto à vontade. Acho que queria perguntar-lhe zangado: e agora com quem estás a foder, puta? Sinto-a distante, ausente, como se a perdesse... Mas olhe que é tudo errado. Aliás, sabe o que lhe digo? Que, ao sabê-Io, começaria eu também a imaginar que ela esta a fazer amor com o marido precedente ou com um namorado, ou com um amante e imaginaria que lha roubava... Sim, por um lado, ser ele que a fode, e, ao mesmo tempo ou logo a seguir, estar só eu enquanto ele já nao está. E sabe porque é que posso fazê-Io? Porque a amo e sei que ela me ama. A minha mulher teve outros homens antes de mim. Falou-me neles, mas disse-me: tu és a único que amo, o resto passou, estás só tu, vais ficar só tu. Naquele momento, eu englobei todo a seu passado, todo o seu futuro, também os seus amantes, e posso imaginar tomar a lugar deles. Já lho disse antes: o grande amor pode devorar tudo, tomar tudo, possuir tudo.»
Que Joseph tem razão mostra-o outro caso contado par Ilda Bartoloni (Come lo Fanno Ie Ragazze) onde Diana está profundamente apaixonada por Pino e vive há dez anos com ele. Às amigas que a criticam por dizer que tem uma vida sexual fantástica com o mesmo homem e que não deseja mudar, responde: «Sei que a alquimia [...] com o corpo do Pino é o máximo que eu posso conseguir porque realmente gosto muitíssimo quando faço amor com ele.» Mas esta extraordinária vida amorosa concilia-se perfeitamente com as fantasias. De facto, a rapariga diz: «Muitas vezes, nas minhas fantasias, há outro homem ou outra mulher. [...] Um põe-me o seu pénis na boca enquanto o Pino mo enfia no rabo, ou penetra-me e a outro chupa-me as seios, acaricia-me, ou sou eu que faço algumas coisas e há outras pessoas a olhar para nós, só homens e depois... se as fantasias te cansarem podes sempre mudá-las. Entre nós falamos delas até aos pormenores, para nos excitarmos ao máximo.»
Passar à capa...
Passar à capa...
HÁ uma frase do Jules Michelet que nunca me canso de citar. «O homem caça e luta, a mulher intriga e sonha». O homem caça tudo; coelhos para o jantar ou coelhinhas para a sobremesa. E luta para ser o mais forte, ou o melhor, para conseguir uma promoção, um aumento de ordenado ou os aplausos dos amigos da equipa cada vez que marca um golo nos jogos de futebol amador de fim-de-semana.
E quando é a mulher a caçar? Pois é, os homens não gostam. Mesmo que saibam que são as mulheres que escolhem os homens, precisam sempre de sentir que elas dão algum trabalho a apanhar. Se não tiverem de correr atrás delas, se a caça não lhes proporcionar aquela dose de adrenalina necessária para os fazer correr e suar as estopinhas, perdem o interesse com facilidade. Daí que as mulheres aprendam desde cedo a arte de os fazer passar à capa, expressão taurina de meu agrado pela sua densidade metafórica e, entenda-se, nenhuma maldade subjacente, até porque gosto da lide enquanto espectáculo – nisso sou muito portuguesa e pouco verde. Que me perdoem os ecologistas, mas uma boa corrida de touros é um grande espectáculo nacional e faz parte da nossa cultura.
Há quem diga que o *** Teasing é um desporto como outro qualquer e há quem diga que *** Teasing é O desporto. A sedução é um jogo com regras explícitas e implícitas no qual o poder oscila entre um lado e o outro. Os homens pensam que são as mulheres que detêm todo o poder, as mulheres concentram-se para não o perder, e para que os homens não percebam o poder que têm sobre elas. Complicado? Claro que sim, como tudo o que dá sal e pimenta à existência, tem de dar um bocadinho de luta, senão não tem graça nenhuma.Não atender o telefone sempre que ele nos liga, não estar sempre disponível para almoçar, jantar ou para o bem-bom, não suspirar para cima dele mesmo que nos pareça o homem mais sexy do mundo são pequenos truques que ajudam a manter as relações equilibradas, sobretudo no início. E caso ele estique a corda, há que esticá-la também do lado de cá. Não é manipulação, é bom senso.
Quando um homem está mesmo interessado numa mulher, faz o que for preciso para estar com ela; atravessa países, apanha aviões, vem de barco, de bicicleta, de camelo ou de trotineta, até alcançar o seu objectivo. Passar os homens à capa, dando-lhes a entender que somos difíceis de agarrar, é uma arte feminina milenar cuja eficácia nem vale a pena discutir. A única prática com a qual não concordo é a de dar esperança a tipos que não nos interessam nada só para ganhar uma companhia para jantar. O *** Teasing enquanto desporto não deve ser praticado com nenhum adversário que não tem à partida qualquer hipótese de vencer. Isso sim, é maldade e manipulação. Há que jogar limpo, play fair. E já agora, ter fairplay quando se perde, seja de que lado for.
sábado, 21 de abril de 2007
sexta-feira, 20 de abril de 2007
quinta-feira, 19 de abril de 2007
Intermezzo 1
quarta-feira, 18 de abril de 2007
terça-feira, 17 de abril de 2007
Break the Rules... Fined your Freedom... Live your Life...
segunda-feira, 16 de abril de 2007
Ambiente... um caso muito sério... :(
Um ano antes da revolução industrial, no século XVIII, o aumento do nível do mar ocorria à razão de um milímetro por ano. Agora, dois séculos mais trade, esse aumento é três vezes superior, ou seja, três milímetros por ano. Segundo os especialistas, este fenómeno é provocado pela combinação de aquecimento global do planeta, degelo das calotes polares e longos ciclos de alteração natural dos níveis do mar.
"Tudo indica que este processo vai acelerar", afirmou Eric Lidstrom, chefe do departamento de oceanografia da NASA, durante uma conferência sobre os oceanos que decorreu em Hobart, na Austrália.
Os modelos de previsão do degelo nos pólos têm evoluído muito nos últimos cinco anos e a ciência está hoje apta a responder com mais exactidão a esta problemática, disse o especialista, que apontou o ano de 2002 como muito importante para a Antárctida. Nesse ano, foram registados fenómenos nunca vistos no último século, como a libertação de icebergues da placa antárctica maiores do que alguns dos países mais pequenos.
Hoje sabe-se que as alterações naquelas placas geladas não são tão lentas como se pensava, que ocorrem muito depressa e que esse facto reflecte-se na subida do nível do mar.
Segundo Eric Lidstrom, se as grandes placas polares se envolverem nessas alterações, "o nível do mar pode subir dezenas de metros".
O último relatório do Painel Inter-Governamental para as Alterações Climáticas (organismo das Nações Unidas), apresentado no mês passado em Paris, alertou para uma alteração dos níveis do mar de 28 a 43 centímetros até 2100 e para um aumento das temperaturas de 2 a 4,5 graus, tendo em conta concentrações de dióxido de carbono na atmosfera na ordem de 550 partes por milhão. As concentrações estão actualmente fixadas em 380."
domingo, 15 de abril de 2007
Por aqui ando... With a little help from my friends...
Tenho achado gira a miscelânea de emoções que tenho vindo a sentir ao longo do tempo e como têm evoluido, relativamente a tudo... com a condição humana, com a sociedade e, sobretudo, com algo que, por vezes, se tenta manter escondido nas nossas profundezas - sexo - nas suas múltiplas formas de puro gozo - prazeres ilimitados - que tentam driblar a cultura que nos foi incutida desde os nossos mais remotos tempos de infância.
Amizades que poderei aqui criar serão, possivelmente, determinantes para este pequeno cantinho de convívio... impessoal ? hummmm... talvez não seja tanto assim... porquê ? Mais uma vez, veremos...:)
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