sábado, 28 de abril de 2007

Reviver o passado na Abadia de Westminster...

Hoje li um post num blog delicioso - Fundamentalidades - onde por vezes se consegue perder a noção do tempo. Esse post, sob o nome "O cão preto morreu", era triste mas adorável. Fez-me, algo inesperadamente, recordar tanta coisa ao mesmo tempo ao ponto de ter deixado um comentário que aqui transcrevo.
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Não tenho qualquer problema em chorar, pelo simples facto de ser homem mas muito raramente me acontece. Formas de sentir, creio...No entanto, tenho dolorosamente presente as duas últimas vezes que tal aconteceu e em ambas estava sózinho...a primeira, em 6 de Setembro de 1997, no preciso momento em que se ouviu a voz do Elton John entoando a despedida da Princesa Diana na Abadia de Westminster. A segunda, quando lia a parte final do livro Marley & Eu, a história de um labrador adoravelmente travesso, em que foi necessário pô-lo a dormir, depois de creio que 12 anos de uma vida intensa e feliz. Nessa altura, olhei para o meu cãozinho, um adorável (aos meus olhos, pelo menos) golden, e senti saudades dele. Tinha então um ano e pouco meses. Hoje tem pouco mais de ano e meio. Nessa altura - e pode parecer disparatado - senti todo o peso da mortalidade, não apenas por ele mas também por mim e por todos os que me rodeiam e me são queridos. Foi muito mau. Passou-se algum tempo antes que esta sensação se fosse amortecendo. Mas continua tão fortemente gravada no meu espírito...

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Sei que não se pretende que um blog nos faça trazer más recordações ou tristezas, pelo contrário, mas também é verdade que reviver o passado faz parte do nosso presente ou mesmo futuro; e quando ele é partilhado, por vezes inesperadamente, como agora, pode-se sentir algum bem estar... Neste caso, não será Reviver o passado em Brideshead mas sim em Westminster. Depois de ter deixado o comentário que falei há pouco, fui relembrar aquele momento mágico na Abadia e que aqui vos deixo.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Um fim de semana americano em família...

Sempre admirei os USA, tendo em conta o seu desenvolvimento em apenas pouco mais de 200 anos (independência em 4 Julho 1776). Verdade que é sempre bastante mais fácil construir algo a partir do zero, como foi o seu caso. A Europa, com toda a sua cultura e história, ajudada pela inércia, tem sentido dificuldades em dar o salto, o que acaba por se tornar compreensível. Os USA não tiveram que passar por revoluções de ordem religiosa, monárquica, liberalista e, finalmente, social, como aconteceu na Europa, nestes últimos cinco séculos.
No entanto e ultimamente, tenho-me sentido profundamente desiludido com a sua postura, forma de estar: têm-se assumido como guardiões, reis e senhores deste nosso planeta com os resultado que sabemos. Economia não é tudo! Importante mas não tudo! Não se levam dólares, euros ou alguma outra moeda para o túmulo. Ambiente, protecção às empresas americanas a todo o custo, o tal eixo do mal... quem semeia ventos, colhe tempestades...
Somália, Vietnam, Iraque e não só...cowboys... tudo isto porquê?
Talvez seja possível entender vendo este vídeo que me deixou siderado e que, por tal razão, me levou a estas divagações...

Audiolivros... ajudam a vencer a monotonia dos transportes ?

Gosto bastante de ler e saber que, em Portugal, os audiolivros começaram já a ter algum desenvolvimento, fez com que o meu interesse aumentasse ainda mais. Verdade que esta forma de comunicação se destina, prioritariamente, aos invisuais e outras pessoas com limitações físicas, mas ocorreu-me o quanto poderia ser bom ir ouvindo/lendo livros no tempo em que estamos ao volante, ou em deslocações normais ou viagens ou ainda nas longas filas de trânsito.
Comprei então um audiolivro, policial nada de especial, apenas com o intuito de "ver como era". Bom, é realmente engraçado mas tem um problema grande: apenas consigo seguir a história se estiver com bastante atenção ao desenrolar de todo o conto, o que é complicado pois esta minha cabecinha - e provavelmente também as vossas - está sempre a funcionar, divagando pelas questões do dia-a-dia com que vou sendo regularmente confrontado e envolvido. É sempre possível voltar atrás para voltar a ouvir o que se pode ter perdido mas, às tantas, desiste-se pensando que será melhor ouvir em outra ocasião. Só que essa "ocasião" nunca mais chega... e assim, ainda lá tenho, no leitor de cd's do carro, o para mim já célebre audiolivro... lembro-me sempre dele quando escolho notícias ou música ! :) Ah ! e tem mais um detalhe: nem pensar, em regra, ouvir o audiolivro quando vamos acompanhados no carro, o que vem complicar ainda mais as coisas.
Claro que tudo o que digo é igualmente válido para todo o tipo de transportes, sejam autocarros, comboios, barcos e afins; aí, um leitor de mp3 ou de cd's resolverá o assunto.
Apesar de tudo isto, ainda não cheguei à uma conclusão final pois, sendo o conteúdo do audiolivro de interesse relativo, pode essa causa ter contribuido para a minha falta de atenção, o que poderá ser normal pois todos nós a graduamos e focalizamos dependendo do interesse que o tema nos suscita.
Sei que existe já há alguns meses há venda - download possível no pc, pagando, claro - o Codex 632 do José Rodrigues dos Santos, que muito gostaria de ler. Aí, talvez já resultasse, não sei, mas é verdade que o livro é bem extenso e todo o conjunto em versão audio é composto por 16 cd's.
A ver vamos...
Interrogo-me se, dos amigos com quem aqui me encontro, algum terá tido já uma experiência semelhante... engraçado que seria saber...

Páscoa para Believers e Non Believers...

Para os Believers, uma Páscoa linda que desejo... para os Non Believers, uns dias não menos lindos por altura desta quadra...
Deixo-vos com este presentinho que dá gosto ver e ouvir... :)



Mais linda se torna esta peça se entendermos como é feita a associação Bach-Gounod por este senhor Bobby McFerrin; junta Bach com o Ave Maria de Charles Gounod num video em que se entende tudo perfeitamente... Bobby McFerrin interpretando Bach-Gounod

terça-feira, 24 de abril de 2007

20 cms de Filipinos...?

Há algum tempo atrás, muito de manhã (por volta das 8horas) e cheio de sono, ia conduzindo olhos abertos mas sem nada ver, até que me deparei com esta publicidade, supostamente dirigida às mamãs, promovendo a venda de bolinhos e chocolatinhos. Claro que ver uma mulher com um ar destes tão "admirado" perante uns "20 cms. Atreves-te ?" a propósito de um anúncio destes, fez-me acordar subitamente ao ponto de ter parado o carro e tirar esta foto... :) Interroguei-me logo qual seria a razão para uma expressão tão efusiva... Seria de gula? Seria de susto? Ou será que balançava entre a qualidade ou quantidade, como se costuma dizer...Melhor seriam as duas coisas juntas... Heaven? Até poderia ser....:)
Fiquei foi a pensar como as mamãs iriam explicar aos filhotes pequenos a gracinha do anúncio... Enfim... este enquadramento apenas nos faz recordar ou não esquecer que o sexo continua a ser algo muito muito muito muito poderoso...:)))

Um tesão de subir aos céus...

 

Uma mulher destas tira-nos mesmo do sério... aiiiiiiiiiiii

 


Vou pedir ao Bono que me apresente... :)))

Monogamia...Que pensar perante deste exemplo ?

Aiiiiiiiiiiiiiii ainda voltando a este tema tão complicado... pode parecer fácil mas não o é... por tal razão, o Mundo tem andado e continuará a andar por caminhos tão tumultuosos...
Ouço estas 3 versões do Port of Amsterdam e gosto de todas... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii vida a minha !!!!!! :)





Buddha Bar


George V Entertainment,à imagem do seu criador Raymond Visan, é um grupo inovador e em constante procura de novos caminhos.Sua vocação passa pela proposta de "Entertainment" através de diferentes eixos: restaurante, bar, música, imagem e actualmente também hotel e spa.Em Setembro 2006, o Buddha Bar Paris celebrou a sua primeira década de existência. Foi nessa altura que a aventura deste bar mítico se iniciou, perto da praça de "La Concorde", quando um Buddha gigantesco se transformou no coração das noites parisienses. Um local original e sofisticado, combinado com uma Kitchen fusion originária da California e juntando-lhe uma Lounge Music de referência, transformou este restaurante numa verdadeira instituição, um "must" na capital francesa. Para celebrar esta - e pode-se dizer - incrível história de sucesso, George V Records editou um conjunto de 2 CD's + 1 DVD de antologia, cujos CD's recordam os momentos mais expressivos da Lounge Music do Buddha Bar (www.buddhabar.com) através dos anos (com conhecidos e famosos artistas como Suba, Bebel Gilberto, Bliss, Nitin Sawhney...) e um DVD de 26 minutos descrevendo a criação e desenvolvimento do mundialmente reconhecido Buddha Bar.Aos CD's foram dados os nomes de Ten Years After, I e II, cada uma das partes com uma duração de pouco mais de 1 hora (prefiro o II apesar do I ser também bem lindinho). Junto-as aqui para ouvirem esta obra que nos faz viajar pelo Mundo, podendo ouvir também estes e outros trabalhos na colecção Buddha Bar no sidebar.
Apesar de não pertencer à mesma organização - não o encontro listado no site do Buddha Bar - o Buddha de Lisboa, http://www.buddha.com.pt/, nas Docas, é igualmente bonito e local para se passar momentos bem simpáticos. Visita "obrigatória"...

CD 1:
1. Jean Sébastien Bach - Suite N°3 BWV 1068 (Air) 2:23
2. Riccardo Eberspacher - Light Sign 3:41
3. Nitin Sawhney - Moonrise 4:51
4. Suba - Felicidade 3:59
5. Nomadix - Chura liya 4:40
6. Jai Uttal - Guru Bramha 3:50
7. Al-Pha-X - An Indian Summer 4:29
8. Frédérick Rousseau - La fille de Pékin 1:36
9. Daniel Masson - Bangla Soul 4:20
10.Trumpet Thing - Far Away 4:12
11. Federico Aubele - Postales 4:12
12. Dolphin Boy - Shake It Loose 2:53
13. Bebel Gilberto - Aganjú (John Beltran Remix) 5:02
14. Cantoma - Essaira 4:55
15. Stefano Saletti & Piccola Banda Ikona - Tagama 4:10
16. Peppe Barra - Core nire (Azoia Remix) 4:54
CD 2:
1. Pompon Finkelstein & Christophe Coudere-The Visit-Opus1(after Arabian Dance by P.I. chaikovsky) 4:20
2. Ustad Sultan Khan - Aja maji (Sacred Rhythm Version by Joe Claussell) 5:54
3. Angel Tears - Mystic Desire 6:12
4. Sainkho Namtchylak - Ohm suaa (Remixed by Martin Mortales) 3:57
5. Pompon Finkelstein & Christophe Conderc - The Visit - Opus 2 (after Symphony N° 40 in G minor y W.A. Mozart) 3:50
6. Bliss - Manvantara 5:22
7. Orient Expressions - Istanbul 1:26 AM 5:17
8. Ensemble Ethnique - Asilah 4:23
9. Daniel Masson - Baul Dimension 4:54
10. Llorca - The Novel Sound 3:52
11. Mahala Raï Banda vs. Shantel - Mahalageasca (Bucovina Dub) 3:43
12. Kirpi - My Name Is Kirpi 4:23
13. Belladonna - Ebatule 6:37
14. Ramasutra - Magma Mama 6:01

segunda-feira, 23 de abril de 2007

E o sol não nasce para todos...

Uma estranha sensação acompanhou o meu regresso à igreja onde passei uma boa parte dos meus tempos de infância e juventude: catecismo, missas dominicais; baptismo, 1ª comunhão, crisma, profissão de fé. Voltava, desta vez a assistir e ao fim de bastantes anos, a uma missa, neste caso, do 30º dia. Não era um momento feliz. Naqueles anos já tão distantes, não questionava então o mistério da Imaculada Conceição, o Céu e o Inferno, a teoria evolutiva de Darwin, sexo como fim primeiro e último da procriação, a consequente interdição do uso do perservativo, o aborto, o divórcio... Agora, homem feito, tudo me parecia tão distante e desajustado. Olhava à minha volta e via as pessoas ajoelhadas, sentadas, de pé, agarradas a uma esperança que gostaria também de partilhar mas que a razão não mo deixava. Era uma população envelhecida. Fiquei impressionado. Tanto pelo que via como pela consciência da minha mortalidade. A meio da missa, a consagração, o ofertório. Pessoas com bandejas na mão - no passado, pequenos sacos - passavam em frente de todos nós a fim de receberem os donativos, dinheiro, que iriam contribuir para manter as despesas da igreja. No fim, juntaram-se perto do altar onde depositaram o respectivo resultado. Um sacristão pegou naqueles valores e guardou-os algures. Neste momento, tanta coisa que me passou pela cabeça. Eu estava ali como homem, já longe da minha juventude e focalizado em temas como o comportamento da condição humana, a justiça, igualdade entre homens e mulheres, não descriminação de raças, religiões ou preferências sexuais. E aí, lembrei-me das longas discussões que havia assistido na televisão e lido em jornais: pedir um recibo por pequenas quantias como um café, uma hora de estacionamento pago, um almoço. Mas assim deveria ser... O Estado, na sua ânsia de resolver os problemas de economia principalmente através de impostos, assim o obrigava. Haja controlo sobre toda a circulação de dinheiro. Pensei então: e neste caso ? como é ? não existe qualquer controlo ? Tax free ? Como é feita a declaração de todos estes valores? Onde está a igualdade ? Sabia que a Igreja, ainda nos nossos dias, estaria isenta de impostos mas não sabia até que ponto. Nunca me tinha preocupado grandemente. Tinha presente que, há algum tempo atrás, pouco, uma revisão havia sido feita às relações Igreja-Estado, em que esta isenção tinha sido alterada. Confesso que não era uma questão que me tivesse preocupado muito até aquele momento. Fiquei curioso e fui procurar entender. Li, pela primeira vez, o primeiro documento surpreendentemente resumido - concordata - que regulamentou as tais relações Igreja-Estado, assinado entre Portugal e o Vaticano, : concordata de 1940 com apenas 31 artigos. Lá estava, no artigo 8º, a tal isenção total de impostos. Pensava eu que, na tal alteração que se verificou posterioremente, as coisas teriam mudado. Assim não foi. Na revisão a que conduziu à concordata de 2004, no artigo 26º, refere que a isenção de impostos continua com excepção de actividades diversas das religiosas, tais como solidariedade social, educação, cultura e comércio. Mesmo depois de comentários elaborados a propósito de tal alteração, continuei a achar este artigo vago e revestido de alguma injustiça perante toda a sociedade em geral (a Igreja Reino de Deus está, sendo considerada uma religião, igualmente isenta de impostos pelos donativos e, consequente, respectivo controlo). A nossa constituição estabelece o nosso Estado como laico e aí não deveria criar situações de desigualdade no campo religioso, para não falar na nossa sociedade. Sei que os mecenas - com o seu devido valor - têm dedução de impostos em função das quantias ofertadas mas o caso de que falo parece-me bem diferente. Nem vale a pena falar aqui sobre o Vaticano, a sua riqueza incalculável e muito menos sobre a forma que a conseguiu... apetecia-me falar nisso mas aí esta minha divagação estender-se-ia por muitas e muitas mais linhas...Não sou contra a Igreja Católica que hoje representa 33 % da população mundial. Haja liberdade desde que não colida com a do nosso próximo. Sou sim contra situações de desigualdade que considero injustas.

Pensar duas vezes antes de tratar mal os animais..

Para além da gracinha que tem este "flagrante" - foi tirado pelos donos da casa que apanharam o seu gato a puxar o autoclismo vezes sem conta depois de receberem contas da água exorbitantes e sem saberem a razão - dá que reflectir o que pensam e o que sentem os animais... normalmente, assume-se, uma boa parte das pessoas, que tudo se lhes pode fazer, inclusivé abandoná-los, com a consciência "tranquila" pois " eles não pensam nem sentem..." Quem sabe se, essas mesmas pessoas, ao lerem este comentário, ir-se-ão resguardar na teoria do Pavlov, Reflexos Condicionados, para justificar esta "esperteza" a que aqui assistimos...
Muito cómodo realmente... :(

Body Heat


Um sorriso enigmático nos lábios acompanhado de revoltos pensamentos e emoções perdidos no topo de ondas revoltas do Oceano Atlântico é o que sinto sempre que me recordo de Body Heat, filme neo-noir, 1981, de Lawrence Kasdan, com William Hurt (Ned Racine) e Kathleen Turner (Matty Walker); não só pelo filme em si mas, e principalmente, pela sua banda sonora,com uma carga de suspense e sensualidade difícil de igualar, ao ponto de lhe prestar uma especial homenagem ao criar, para meu deleite e neste meu cantinho, um espaço próprio em colecções, neste caso, Body Heat.
Em noites tórridas de verão, Ned Racine deixa-se envolver por Matty Walker, casada com um homem bastante rico, ao ponto de ser levado a matar o seu marido para Matty ficar com a sua fortuna, através de um perverso e cuidadoso plano desta mulher fatal. O caçador passa a caçado, como aliás em grande parte dos casos, perante "argumentos" tão fortes como se pode ver no video que está na colecção Body Heat.
Os diálogos são soberbos e alguns deles inesquecíveis:

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(1)Ned: Maybe you shouldn't dress like that. Matty: This is a blouse and a skirt. I don't know what you're talking about. Ned: You shouldn't wear that body.

(2)Matty: [to Ned] You aren't too smart. I like that in a man. Ned: What else do you like? Lazy? Ugly? Horny? I got 'em all. Matty: You don't look lazy

(3)Ned: You can stand here with me if you want but you'll have to agree not to talk about the heat. Matty: I'm a married woman. Ned: Meaning what? Matty: Meaning I'm not looking for company. Ned: Then you should have said I'm a happily married woman

(4)Ned: Can I buy you a drink? Matty: I told you. I've got a husband. Ned: I'll buy him one too. Matty: He's out of town. Ned: My favorite kind. We'll drink to him. Matty: Only comes up on weekends. Ned: I'm liking him better all the time

(5)Ned: I need someone to take care of me, someone to rub my tired muscles, smooth out my sheets. Matty: Get married. Ned: I just need it for tonight

(6)Matty: Would you get me a paper towel or something? Dip it in some cold water. Ned: Right away. I'll even wipe if off for you. Matty: You don't want to lick it?

(7)Matty: My temperature runs a couple of degrees high, around a hundred. I don't mind. It's the engine or something. Ned: Maybe you need a tune up. Matty: Don't tell me. You have just the right tool.

(8)Ned: Hey lady, ya wanna fuck? Mary Ann: Gee, I don't know. Maybe. This sure is a friendly town.

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Uma sugestão aqui deixo... ouçam a banda sonora (na playlist na sidebar) e transportem-se para uma quente e devastadora noite de sexo, tendo como pano de fundo sombras, cores e, above all, esta soundtrack, sem princípio nem fim...

Tudo passa...

Tudo passa - sofrimento, dor, sangue, fome, peste. A espada também passará, mas as estrelas permanecerão quando as sombras de nossa presença e nossos feitos se tiverem desvanecido da terra. Não há homem que não saiba disso. Porque então não voltamos nossos olhos para as estrelas? Por quê?"

sic Mikhail Bulgakov, The White Guardian

domingo, 22 de abril de 2007

Tão parecido com o comportamento humano...


Ao ver esta duplicidade de comportamentos, logo pensei na sua semelhança com o comportamento humano... tanto capaz de uma fria crueldade como, no minuto seguinte, de uma bondade extrema.

Verdade que, quando somos confrontados com estas cenas do reino animal, embora fiquemos horrorizados, o possamos entender sob a ideia de que é a lei da vida, ou seja, os animais matam-se uns aos outros para se alimentarem. Mas será sempre assim ? Não existirá neles também maldade ?

Monogamia e fantasias de traição...

Estas "coisas" do sexo também fazem parte do nosso dia-a-dia e, em grande parte dos casos, com uma intensidade de tal maneira forte que, por vezes, nos podemos assustar... mais ainda quando esse mesmo sexo assalta os nossos pensamentos e suposta tranquilidade em ondas tão terríveis que nos fazem pensar se seremos "normais" ou, quicá, pervertidos...
Talvez por isso mas também porque gosto de entender o que se passa nestas cabecinhas da condição humana - defeito profissional, talvez, que me leva a tentar racionalizar o possível e o impossível - tenho dedicado algum tempo a livros que perseguem também esteu meu objectivo. Entre eles, encontra-se o Sexo e Amor, de Francesco Alberoni, autor de outros livros de temas similares. Transcrevo uma das várias partes deste mesmo livro pois creio, ou melhor, acredito, que este tema faça parte do nosso cotidiano mais íntimo. É uma abordagem que procura ser mais, muito mais, científica do que a que temos vindo a ler nas revistas vulgarmente conhecidas como "côr de rosa".
Tem igualmente outras questões que, mais tarde, partilharei com todos vocês.
Enjoy... :)

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«Monogamia?», diz sorrindo o sexológo a Joseph. «Mas como pode definir monogamia a relação que tem com a sua mulher? Disse-me que vivem juntos há dez anos, que a ama, que nunca a traiu, que está satisfeito sexualmente. Mas, desde a primeira vez que fez amor com ela, imaginou fazê-lo com outras mulheres que tinha tido antes. E sempre lembrando ou imaginando uma história verdadeira. Por exemplo, imaginando fazer amor com uma rapariga pela qual estava apaixonado. Ou estar num hotel para onde alguns homens tinham trazido uma prostituta - uma história que nem sequer é sua, mas que ouviu - possuindo-a um depois do outro e, no final, chamaram tambem o empregado. E enquanto penetrava a sua mulher, imaginava ser um deles.»
«Bom, eu não disse que de cada vez que faço amor tenho de inventar uma história ou ter uma fantasia. E, na última história, fique claro, a minha mulher não era a prostituta, era mesmo ela. Eu amo a minha mulher, não só é a única pessoa com quem poderia viver, mas é também aquela de que gosto mais. Para mim, a minha mulher é a mais bonita do mundo, nunca a trocaria por outra, nem sequer pela Nicole Kidman. Na fantasia imaginava que estivesse no lugar da prostituta.»
«Mas, pense bem nisso», observa o sexólogo, «se para conseguir o orgasmo precisa de a pôr no lugar da prostituta e de imaginar ser um dos homens que a possuem, quer dizer que, assim como ela é, não basta. Por isso, no seu pensamento será monógamo, mas na realidade é polígamo e para satisfazer esse desejo transforma a sua mulher noutras mulheres. Diga-me outra coisa: de onde tira o material para as suas fantasias?»
«De todas as experiências do meu passado, quer dizer, só dalgumas significativas que me impressionaram. Por exemplo, uma rapariga disse-me que durante o Verão ia dançar, encontrava uns homens e quando se dava conta de que ficavam excitados convidava-os para sair e tentava contentá-los, dizia assim, "contentá-los". Então imagino ir dançar naquele sítio, vê-la, chamar-lhe a atenção, a seguir ela toca-me, excita-me, leva-me para fora, diz-me que me quer contentar e logo começa a...»
«E entretanto penetra a sua mulher.»
«Pois, o corpo da minha mulher, um corpo de que gosto muitíssimo, a outra devia ser feia.»
«Mas teria gostado de fazer aquela experiência.»
«Nunca pensei ir à procura dela, caso que fosse possivel. Mas se tivesse acontecido, acho que sim, teria gostado.»
«Vê? Ficou com o desejo insatisfeito daquela mulher, daquela experiência e agora satisfá-lo com o corpo da sua mulher. Você usa o corpo da sua mulher para satisfazer um desejo não realizado, para viver aquilo que não tinha vivido. No fundo, deseja a outra.»
«Nao, nao desejo a outra. A outra é uma coisa do passado, já não me interessa, é uma simples fantasia. Olhe, deixemos esta história dos desejos insatisfeitos. Eu tenho fantasias com episódios em que me senti satisfeito, com outros que só imaginei e outros ainda dos quais apenas ouvi falar. É como se fizesse representar a minha mulher os papéis das mulheres que tive na minha vida ou que imaginei. Sou como um realizador de cinema que faz muitos filmes com a mesma actriz. Eu trago comigo todas as minhas histórias eróticas, reais ou imaginárias e incluio sempre ela.»
«Entao trai-a sempre.»
«Sim, é verdade que a traio sempre, mas é verdade também que nunca a traio e que, pelo contrário, traio todas as outras. Porque vivo tudo nela, ponho todas as outras nela, todas as mulheres que tive e que imaginei. E se calhar nao sou o único. Li um livro de uma americana no qual se diz que também as mulheres têm umas fantasias incríveis enquanto fazem amor. De ser violadas, de ser possuídas par muitos homens.»
«Porque são insatisfeitas. A fantasia é a satisfação alucinatória do desejo.»
«Bom, quer dizer que eu sou pavorosarnente insatisfeito e cheio de desejos frustrados porque sempre precisei de ver, imaginar, fantasiar. Se calhar eu desejo realmente todas as mulheres do mundo, mas depois, por qualquer razão misteriosa, amo só uma, gosto só dela, e não poderia viver, respirar sem ela, enlouqueceria à ideia de que ela me deixe ou morra. E entao faço-a representar tudo aquilo que me passa pela cabeça e nao lho digo porque não sou tão parvo para arriscar perdê-la. Se calhar, no grande amor há de tudo, também a poligamia, também a contradição, tudo...»
«Entao tente imaginar que também a sua mulher, cada vez que faz amor consigo, está a pensar que o faz com outro. Está consigo, mas pensa noutro, está consigo, mas, na realidade, fode com outro. Pense nisso e diga-me o que sente.»
«Não me sinto à vontade. Acho que queria perguntar-lhe zangado: e agora com quem estás a foder, puta? Sinto-a distante, ausente, como se a perdesse... Mas olhe que é tudo errado. Aliás, sabe o que lhe digo? Que, ao sabê-Io, começaria eu também a imaginar que ela esta a fazer amor com o marido precedente ou com um namorado, ou com um amante e imaginaria que lha roubava... Sim, por um lado, ser ele que a fode, e, ao mesmo tempo ou logo a seguir, estar só eu enquanto ele já nao está. E sabe porque é que posso fazê-Io? Porque a amo e sei que ela me ama. A minha mulher teve outros homens antes de mim. Falou-me neles, mas disse-me: tu és a único que amo, o resto passou, estás só tu, vais ficar só tu. Naquele momento, eu englobei todo a seu passado, todo o seu futuro, também os seus amantes, e posso imaginar tomar a lugar deles. Já lho disse antes: o grande amor pode devorar tudo, tomar tudo, possuir tudo.»
Que Joseph tem razão mostra-o outro caso contado par Ilda Bartoloni (Come lo Fanno Ie Ragazze) onde Diana está profundamente apaixonada por Pino e vive há dez anos com ele. Às amigas que a criticam por dizer que tem uma vida sexual fantástica com o mesmo homem e que não deseja mudar, responde: «Sei que a alquimia [...] com o corpo do Pino é o máximo que eu posso conseguir porque realmente gosto muitíssimo quando faço amor com ele.» Mas esta extraordinária vida amorosa concilia-se perfeitamente com as fantasias. De facto, a rapariga diz: «Muitas vezes, nas minhas fantasias, há outro homem ou outra mulher. [...] Um põe-me o seu pénis na boca enquanto o Pino mo enfia no rabo, ou penetra-me e a outro chupa-me as seios, acaricia-me, ou sou eu que faço algumas coisas e há outras pessoas a olhar para nós, só homens e depois... se as fantasias te cansarem podes sempre mudá-las. Entre nós falamos delas até aos pormenores, para nos excitarmos ao máximo.»

Free Hugs

Sei que pareço "lamechas" mas não se sente um arrepiozinho a ver estas "open souls" ?

Passar à capa...

Li há dias, no jornal O Sol, um texto da Margarida Rebelo Pinto (sem fazer juízos de valor quanto à sua qualidade como escritora), que aqui transcrevo - com a sua esperada licença - pelo curioso que achei do "Grito de Alerta" que deixa transparecer (conhecem o "Grito de Alerta" da Bethania ? bem lindo, digo eu... se quiserem ouvir, encontrarão na coleção - gramática já segundo o acordo luso-brasileiro- sorrisos - musica brasileira, neste blog).

Passar à capa...
HÁ uma frase do Jules Michelet que nunca me canso de citar. «O homem caça e luta, a mulher intriga e sonha». O homem caça tudo; coelhos para o jantar ou coelhinhas para a sobremesa. E luta para ser o mais forte, ou o melhor, para conseguir uma promoção, um aumento de ordenado ou os aplausos dos amigos da equipa cada vez que marca um golo nos jogos de futebol amador de fim-de-semana.
E quando é a mulher a caçar? Pois é, os homens não gostam. Mesmo que saibam que são as mulheres que escolhem os homens, precisam sempre de sentir que elas dão algum trabalho a apanhar. Se não tiverem de correr atrás delas, se a caça não lhes proporcionar aquela dose de adrenalina necessária para os fazer correr e suar as estopinhas, perdem o interesse com facilidade. Daí que as mulheres aprendam desde cedo a arte de os fazer passar à capa, expressão taurina de meu agrado pela sua densidade metafórica e, entenda-se, nenhuma maldade subjacente, até porque gosto da lide enquanto espectáculo – nisso sou muito portuguesa e pouco verde. Que me perdoem os ecologistas, mas uma boa corrida de touros é um grande espectáculo nacional e faz parte da nossa cultura.
Há quem diga que o *** Teasing é um desporto como outro qualquer e há quem diga que *** Teasing é O desporto. A sedução é um jogo com regras explícitas e implícitas no qual o poder oscila entre um lado e o outro. Os homens pensam que são as mulheres que detêm todo o poder, as mulheres concentram-se para não o perder, e para que os homens não percebam o poder que têm sobre elas. Complicado? Claro que sim, como tudo o que dá sal e pimenta à existência, tem de dar um bocadinho de luta, senão não tem graça nenhuma.Não atender o telefone sempre que ele nos liga, não estar sempre disponível para almoçar, jantar ou para o bem-bom, não suspirar para cima dele mesmo que nos pareça o homem mais sexy do mundo são pequenos truques que ajudam a manter as relações equilibradas, sobretudo no início. E caso ele estique a corda, há que esticá-la também do lado de cá. Não é manipulação, é bom senso.
Quando um homem está mesmo interessado numa mulher, faz o que for preciso para estar com ela; atravessa países, apanha aviões, vem de barco, de bicicleta, de camelo ou de trotineta, até alcançar o seu objectivo. Passar os homens à capa, dando-lhes a entender que somos difíceis de agarrar, é uma arte feminina milenar cuja eficácia nem vale a pena discutir. A única prática com a qual não concordo é a de dar esperança a tipos que não nos interessam nada só para ganhar uma companhia para jantar. O *** Teasing enquanto desporto não deve ser praticado com nenhum adversário que não tem à partida qualquer hipótese de vencer. Isso sim, é maldade e manipulação. Há que jogar limpo, play fair. E já agora, ter fairplay quando se perde, seja de que lado for.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Intermezzo 1

Um rapaz saía com uma rapariga judia e queria casar com ela, mas para isso precisava da autorização do pai. Ao ir a casa dela o pai explicou-lhe: "- Nós somos judeus e temos uma forma peculiar de fazer as coisas. Se te quiseres casar com a minha filha tens que passar uma prova. Toma esta maçã e volta amanhã." O tipo saiu alucinado de casa. No dia seguinte voltou. "- Muito bem ,disse o pai, que fizeste com a maçã?" "- Comi-a. Tinha fome." O pai replicou: "- Muito mal! Nós judeus descascamos a maçã e com a casca fazemos um delicioso licor. Partimos em duas e damos metade aos pobres e a outra repartimos com a nossa família. Metade das sementes vendemos no mercado e a outra metade, quando tivermos mais, plantamos. Já viste como somos? Bom, vou-te dar outra oportunidade. Toma este chourição e volta amanhã." O tipo saiu lixado da cabeça e voltou no dia seguinte. "- Então, que fizeste com o chourição?" "- Com o fio fiz uns cordões para os meus sapatos. Com a etiqueta (chapa) fiz uma coisinha para por no fio da sua filha. Parti o chourição a meio e em rodelas e metade dei aos pobres e a outra metade reparti com a família." "- Muito bem! E que fizeste com a pele?" "- Com a pele fiz um preservativo e dei uma queca na sua filha. Trago-lhe aqui o leite para fazer um galão!"

quarta-feira, 18 de abril de 2007

terça-feira, 17 de abril de 2007

Break the Rules... Fined your Freedom... Live your Life...

Falta Cuba... tantos locais onde tenho ido e Cuba,nada ainda... e todos sabemos que vai mudar...Fidel não é eterno. Ver e ouvir este video só é possível aos saltinhos na cadeira e com o som bem alto. A propósito, e que tal aprender danças de salão ? :)))))

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Ambiente... um caso muito sério... :(


Custa a crer mas é um facto... O centro de Portugal em 2100, mantendo-se o ritmo actual de alteração do meio ambiente, terá o aspecto que vemos nesta antevisão feita por super-computadores.

Artigo Reuters - Nasa 2007

"A subida do nível do mar e o degelo dos pólos podem ser fenómenos bem mais graves do que se previa, de acordo com os oceanógrafos da agência espacial norte-americana, NASA.

Um ano antes da revolução industrial, no século XVIII, o aumento do nível do mar ocorria à razão de um milímetro por ano. Agora, dois séculos mais trade, esse aumento é três vezes superior, ou seja, três milímetros por ano. Segundo os especialistas, este fenómeno é provocado pela combinação de aquecimento global do planeta, degelo das calotes polares e longos ciclos de alteração natural dos níveis do mar.

"Tudo indica que este processo vai acelerar", afirmou Eric Lidstrom, chefe do departamento de oceanografia da NASA, durante uma conferência sobre os oceanos que decorreu em Hobart, na Austrália.

Os modelos de previsão do degelo nos pólos têm evoluído muito nos últimos cinco anos e a ciência está hoje apta a responder com mais exactidão a esta problemática, disse o especialista, que apontou o ano de 2002 como muito importante para a Antárctida. Nesse ano, foram registados fenómenos nunca vistos no último século, como a libertação de icebergues da placa antárctica maiores do que alguns dos países mais pequenos.

Hoje sabe-se que as alterações naquelas placas geladas não são tão lentas como se pensava, que ocorrem muito depressa e que esse facto reflecte-se na subida do nível do mar.

Segundo Eric Lidstrom, se as grandes placas polares se envolverem nessas alterações, "o nível do mar pode subir dezenas de metros".

O último relatório do Painel Inter-Governamental para as Alterações Climáticas (organismo das Nações Unidas), apresentado no mês passado em Paris, alertou para uma alteração dos níveis do mar de 28 a 43 centímetros até 2100 e para um aumento das temperaturas de 2 a 4,5 graus, tendo em conta concentrações de dióxido de carbono na atmosfera na ordem de 550 partes por milhão. As concentrações estão actualmente fixadas em 380."

domingo, 15 de abril de 2007

Por aqui ando... With a little help from my friends...

Esta "brincadeira" dos blogs tem-me vindo a conquistar de mansinho, sem mesmo dar por isso... criei um site que hoje ainda mantenho, em que lá tenho ido colocando coisinhas que acho graça, que me são queridas... fotos, pensamentos, artigos que vou lendo e transcrevo - não como sendo, grande parte deles, da minha autoria mas que acho curiosos e importantes (pelo menos, para mim); textos, músicas, videos, enfim... muita coisa variada como aliás assim o são as nossas vidas...não sei ainda, hoje e neste momento, qual a evolução que este blog irá ter, no meio de outros tantos milhares de milhar que por aqui existem... não sei mas também não será muito importante para já. Basta, para mim, sentir esta satisfação e sorriso em passar para aqui toda uma forma de sentir e estar. Quem sabe se daqui a uns tempos mais ou menos longíquos (longíquos... um conceito sempre relativo...), anos talvez, esteja revendo os posts mais antigos confrontando os ideais que agora defendo com os que então, mais tarde, terei. Evolução da Vida... giro que pode ser... talvez possa mesmo funcionar como uma máquina do tempo... algo que pensamos não ser possível de construir (ao contrário do nosso amigo Einstein e Doc e Marty, da triologia Back to the future) mas, afinal, talvez o seja sim... vou pensar como o fazer... :)
Tenho achado gira a miscelânea de emoções que tenho vindo a sentir ao longo do tempo e como têm evoluido, relativamente a tudo... com a condição humana, com a sociedade e, sobretudo, com algo que, por vezes, se tenta manter escondido nas nossas profundezas - sexo - nas suas múltiplas formas de puro gozo - prazeres ilimitados - que tentam driblar a cultura que nos foi incutida desde os nossos mais remotos tempos de infância.
Amizades que poderei aqui criar serão, possivelmente, determinantes para este pequeno cantinho de convívio... impessoal ? hummmm... talvez não seja tanto assim... porquê ? Mais uma vez, veremos...:)